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20
-
28

set

cinema    º    artes visuais    º    arquitectura    º    performance    º    música
About

Sobre nós

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FRACTAL é um projecto de activismo cultural no espaço público da cidade do Funchal.


FRACTAL remete para uma experiência visual mas quer evocar todos os sentidos.


FRACTAL é um festival cuja forma fragmentada pretende criar momentos notáveis na vivência urbana para todos os cidadãos. 

FRACTAL é um projecto de activismo cultural no espaço público da cidade do Funchal.


FRACTAL remete para uma experiência visual mas quer evocar todos os sentidos.


FRACTAL é um festival cuja forma fragmentada pretende criar momentos notáveis na vivência urbana para todos os cidadãos. 

Ação coletiva como
meio para o otimismo

Para a edição de 2025, o Festival assume a sua posição no limite urbano, num dos seus pontos mais altos da cidade do Funchal, a freguesia do Monte. 

 

Na constelação de centralidades do Funchal, o Monte possui um caráter romântico, uma paisagem de fresco, de deambulação e contemplação da cidade e da própria ilha. 
Importa pensar a ação sobre os diversos tópicos que se encontram em redor do Monte, onde a forma informa o conteúdo: de que modo convivem movimentos de pessoas, constantes sobre espaços e percursos, daquilo que se vê e o invisível, entre a emoção e a razão.

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Ação coletiva como meio para o otimismo: eis o mote para a ação do festival FRACTAL, que nesta sétima edição, ascende ao topo da cidade, e convida os artistas, os criativos, os coletivos, os de longe e os de perto, a pensar neste Funchal-limite como um espaço de criação e debate, mas também de festa e reunião. 

 

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Programa

vemo-nos lá?

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Programa
Mapa

mapa da cidade-limite

Instalações artísticas

Instalações
artísticas 


 Funchal como uma
cidade imaginada

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01.


ECO DO ABRIGO - RUÍNA REFÚGIO

Instalação arquitetónica de 
Moritz Beck
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Ruína Refúgio é uma investigação artística em curso sobre o significado espacial, cultural e simbólico das ruínas rurais da ilha da Madeira, conhecidas localmente como palheiros. Estas construções modestas e muitas vezes auto-construídas — outrora usadas como abrigos agrícolas, espaços de subsistência ou de retiro temporário — encontram-se hoje em avançado estado de abandono, entregues à erosão do tempo, ao avanço da vegetação e ao esquecimento coletivo. No entanto, a sua presença ainda ecoa silenciosamente na paisagem, como uma memória arquitetónica suspensa.

Ao transplantar esta figura rural para o território urbano de Monte, a instalação convida o público a repensar a forma como a memória arquitetónica se manifesta — ou se apaga — no espaço público contemporâneo.
Suspensa no ar, mas cheia de significados, torna-se uma pequena interrupção poética no ritmo da cidade.

O objetivo é contribuir para um discurso sensível e situado sobre a arquitetura vernacular e os seus ecos no presente — um discurso que valorize o tempo lento, a escuta, e a tensão entre o visível e o invisível.
O Miradouro do Pico revela-se como o lugar ideal para esta intervenção: elevado mas discreto, próximo mas afastado do ruído. Um ponto de suspensão entre cidade e paisagem, entre o passado que se esbate e o futuro que ainda pode ser desenhado.


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Localização:  Miradouro do Pico
de 20 a 28 de Setembro​




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02.

SUBSTRATO

Instalação sonora
de Stephanie Mónica e Diogo Amorim



A proposta nasce de uma investigação contínua que desenvolvo sobre formações rochosas e depósitos vulcânicos. Como a Madeira é uma ilha de origem vulcânica, quero recorrer ao seu material primordial — o basalto — para contar a história da ilha.
Pretendo dar voz à pedra através de uma paisagem sonora construída a partir de memórias de quando vivi na ilha: o som das levadas que a percorrem, as vozes das pessoas que a habitam, canções infantis madeirenses, o som do espaço onde a peça se insere e os estrondos sísmicos que lhe deram forma.
A instalação sonora consiste em blocos de basalto. Fitas condutivas percorrem as superfícies das rochas e criam um circuito interativo entre a obra e o público. Ao tocar nas pedras, cada visitante ativa fragmentos sonoros; cada rocha possui um som único.
Mais interessante ainda é quando várias pessoas tocam simultaneamente, compondo assim uma paisagem sonora única, sensorial e coletiva.

As pedras serão recolhidas com cuidado e, no final da exposição, devolvidas ao local de onde foram retiradas, respeitando a integridade do ecossistema.


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Localização:  Parque Público do Monte
de 20 a 28 de Setembro



 

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03.


BRINCAR A COMER, COMER E BRINCAR

Instalação artística + Performance
de José Sottomayor

Sobre a mesa, encontram-se alimentos, frutas, doces, molhos, pastas e sumos expostos. Os participantes são convidados a interagir livremente com os elementos: desenhar com molhos, modelar com fruta, explorar texturas, cores e sabores de forma lúdica. Comer torna-se assim um gesto de brincar, e brincar uma forma de comer.

Construir com comida, partilhar criações efémeras e descobrir novas formas de uso dos alimentos que podem ser comidos, tocados ou simplesmente observados. Um espaço de encontro sensorial da imaginação.
A instalação tem lugar ao ar livre, em contacto com a natureza, potenciando ainda mais a sensação de liberdade e exploração. A comida, muitas vezes associada a regras e normas sociais rígidas, aqui ganha outro espaço e elemento de ligação, de invenção, e de expressão possíveis.

"Brincar a Comer, Comer e Brincar" é uma proposta para a relação, que procura reencontra como nos sentamos à mesa. É um convite a redescobrir o prazer do gesto, do toque, da partilha e a reconhecer o brincar como uma linguagem universal que atravessa idades, culturas e modos de estar.
Trata-se de uma mesa baixa, acessível a todos, onde crianças e adultos se sentam de pernas cruzadas, ao mesmo nível, partilhando um espaço comum de experimentação e descoberta coletiva.


 
Localização:  Parque Público do Monte

de 20 a 28 de Setembro



 

04.

POR CAUSA DO SOPRO
INCESSANTE DO VENTO

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Instalação artística
de Sebastião Castelo Lopes


 
O projeto consiste na instalação de uma escultura-desenho-instalação concebida especificamente para este lugar, evocando o peso simbólico, arquitetónico e espiritual do adro enquanto espaço de passagem, de contemplação e de resistência ao tempo.

A instalação parte da construção de um conjunto de escadas em madeira pintada com carvão e tinta branca, erguidas como se dessem acesso a algo (a uma elevação, uma promessa). Contudo, estas escadas, construídas com ripas finas e abertas, são estruturalmente impossíveis de subir. No fim da escadaria encontra-se um desenho, colocado de modo a sugerir que aquele é o seu ponto ideal de observação. Mas a aproximação direta é negada, impedida pelo próprio objeto. Assim, instala-se uma tensão entre desejo e impossibilidade, visibilidade e distância, matéria e imagem. 

As escadas, símbolo de ascensão ou de transcendência, são aqui transformadas num gesto interrompido, numa arquitetura do quase, que remete tanto para a devoção como para a frustração.
Esta obra propõe-se como um dispositivo de experiência — visual, física e simbólica. Apresenta-se ao espectador como enigma, como convite e como obstáculo.



Localização:  Escadaria do Santuário
Nossa Senhora do Monte
de 20 a 28 de Setembro


 

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05.

DEMORAR-SE

Instalação artística

de Andorinhapelocéu

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Este projeto é um convite, não apenas ao caminhar, mas ao demorar-se. Um convite à contemplação da paisagem, ao diálogo, ou simplesmente ao silêncio. 

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O percurso inicia-se no recatado Curral dos Romeiros e estende-se até ao Largo das Babosas, no Monte. Trata-se de uma caminhada que conta histórias, dos declives, lendas e, acima de tudo, de pessoas. Histórias que habitam os lugares e se revelam passo a passo, num trajeto que desce, pára, escuta, respira e volta a subir.
Apesar da proximidade entre os dois pontos, há entre eles uma escarpa que não é apenas geográfica, mas também simbólica, um desnível feito de experiências e de um certo isolamento que, em tempos, marcava com nitidez os contornos do Curral dos Romeiros.
Ali, onde o mundo parecia terminar, abre-se uma vista prodigiosa sobre o Funchal e o Monte - freguesia próxima, e ao mesmo tempo tão distante.
O projeto culmina no Largo das Babosas, com uma instalação artística de carácter utilitário: um conjunto de bancos de madeira dispostos em forma de quadrado ou retângulo, disponíveis para estes caminhantes possam repousar, demorar-se e contemplar. Os tampos desses bancos estarão pintados com uma “paisagem visual”, inspirada nos contornos verdejantes do Monte e enriquecida com elementos vegetais do trajeto percorrido e das Quintas nos arredores, e que podem servir como puzzle em grande escala, onde todos os bancos têm uma determinada ordem e organização, para formar a imagem originalmente pintada.

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Localização: Adro da Capela

da Imaculada Conceição

de 20 a 28 de Setembro

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Galeria

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Apoios

Apoios e Agradecimentos

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Contactos

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Coordenação / Produção

Carolina Caldeira

Gustavo Freitas

João Namorado

Ricardo Vieira

Vicente Spínola

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Email: fractalfunchal @ gmail.com

Comunicação

Janine Oliveira

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Carolina Santiago - Fotografia

 

André Moniz Vieira - Video

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